A construção de uma praça na localidade de Boa Esperança, em Rolante, vai oferecer mais uma opção de espaço público de lazer na região. O investimento vai ser feito pela prefeitura e está em fase de licitação, por isso, ainda não é possível confirmar uma data de início da obra.
No entanto, segundo informações obtidas junto à administração, o projeto de execução prevê a construção de uma praça com bancos, chimarródromo, sanitários adaptados para pessoas com deficiência (PCD) e um capitel, uma espécie de capela que abriga uma imagem de santo. Em Rolante, pelo interior, é possível encontrar diversos às margens das estradas.
Além disso, um projeto de iluminação e paisagismo completo também vai ser realizado, garantindo um local confortável e agradável para o uso de moradores e turistas.
O valor estimado para a construção da praça é de R$ 460.458,76 e a obra está sob responsabilidade da Arquiteta e Urbanista Anajara Seefeldt.
Prefeito Pedro Rippel fala sobre a obra
O prefeito de Rolante, Pedro Rippel, justifica a construção da praça lembrando o potencial turístico da região. “É uma localidade muito visitada e lembrada pelas pessoas que procuram esse turismo mais rural. E ainda não tinha uma praça bacana para os turistas irem com as crianças, tomarem um chimarrão, permanecerem por mais tempo na região. Tudo isso, claro, pensando também nos moradores da comunidade, que também vão poder aproveitar o espaço”, destaca Rippel.
O chefe do executivo rolantense também exalta o fato de um espaço como esse preservar a identidade da localidade. “Acredito que isso faz parte da identificação. Precisa ter uma praça, uma igreja, um salão paroquial. Tudo isso faz parte da essência de cada local, com características próprias. Por isso, também, nós pensamos na Boa Esperança”, finaliza.
Ponto de vista de quem entende
“Um dos objetivos também é criar alternativas para poder trazer mais gente. Para que as pessoas, que vêm até Rolante, voltem de novo. Então, acredito que a praça faça parte desse contexto”. Pedro Rippel, prefeito de Rolante.
“No sentido de preservação da identidade e cultura, vai ser desenvolvido, também, um parreiral no acesso à escola, que fica em um terreno acima de onde vai ser construído a praça. Como tinha antigamente. Para trazer essa tradição que já tem deles ali”. Anajara Seefeldt, arquiteta e urbanista.