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Taquara 136 anos: Prosa e mate

Dois elementos fundamentais para o surgimento do CTG O Fogão Gaúcho

Jornal Repercussão por Jornal Repercussão
22/04/2022 - 13:33
em Geral
Foto: Weslei Fillmann

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Por Weslei Fillmann

Uma roda de chimarrão, prosa e um “fogãozinho” de ferro, que permitia a regulagem da temperatura da água para o consumo sempre no calor ideal. São esses os pilares da fundação do CTG O Fogão Gaúcho, hoje instalado ao lado da antiga rodoviária de Taquara, na Rua General Frota, n° 2535.

 

Considerado o segundo CTG do Rio Grande do Sul e o primeiro do interior (fora de Porto Alegre), teve seu início em sete de agosto de 1948. A primeira composição da mesa diretiva do CTG contou com Olavo de Carvalho Freitas (presidente), Alvício Möller (1° vice-presidente), Azeredo Fernandes do Amaral (2° vice-presidente), Eloy de Oliveira (1° secretário), Rui Viana Barbosa (2° secretário), Antônio Aguiar (1° tesoureiro) e Roberto Missel (2° tesoureiro).

Os integrantes foram definidos no mesmo dia, no restaurante de Gustavo Wagner, na esquina da rua Tristão Monteiro e a Avenida Sebastião Amoretti. Os frequentadores mais assíduos das rodas de chimarrão acompanharam a posse. A mesa diretiva permaneceu na liderança do CTG por um biênio, até 1950.

O primeiro evento de promoção do recém fundado “O Fogão Gaúcho” foi em novembro de 1948. Uma festa, nas terras de Theophilo Sauer, foi realizada para atrair o público e divulgar o Centro de Tradições Gaúchas. Diversas atividades foram realizadas desde a manhã até o fim da tarde, como provas campeiras, declamações, trovas, rodas de canto, danças e churrasco. Paixão Côrtes (1927-2018) esteve presente, representando o 35 CTG ao lado de Cyro Ferreira, fundador do primeiro Centro, em Porto Alegre.

Objeto de tradição: o fogão

Quando a roda de chimarrão alcançou um número significativo de participantes, houve um consenso de que a agremiação deveria ser renomeada. Durante um momento de reflexão, um dos participantes apontou para o pequeno fogão à lenha que fazia parte da roda, surgindo o nome “O Fogão Gaúcho”.

Olavo de Carvalho Freitas, que já representava a confraria, procurou Cyro Dutra Ferreira, que integrava o CTG 35, o primeiro do estado e presente em Porto Alegre. A ideia de Olavo era entender uma orientação e definir diretrizes para o CTG taquarense. Em um desses encontros com Cyro, foi definido que “O Fogão Gaúcho” seria o nome oficial do CTG, o que foi aceito rapidamente pelos integrantes.

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Assuntos: Taquara
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