Embora as recomendações do momento sejam para ficar em casa e o comércio local esteja fragilizado, pensando em valorizar o potencial turístico da cidade e colocar ainda mais as riquezas de Três Coroas em evidência, há aproximadamente dois anos, a prefeitura encaminhou através da plataforma governamental + Brasil, a solicitação de uma autorização de início da instalação de 80 placas de sinalização turística, que serão distribuídas em diversos pontos da cidade, além de dois semipórticos. Segundo a secretaria de Indústria, Comércio, Turismo e Desporto de Três Coroas, para essa movimentação iniciar, a cidade ainda depende do depósito de 20% do valor necessário por parte do Ministério do Turismo (MTUR), todavia, segundo a pasta responsável, essa instalação será realizada porque as sinalizações já existentes no município não estão dentro do padrão do Ministério do Turismo.
De acordo com o secretário Tiago Fernando Scariot a ideia da instalação das placas surgiu a partir de uma parceria com Sebrae. “Foi realizado um plano de ações para o turismo e foi diagnosticado a necessidade da sinalização do turismo, sendo um ramo que contempla a valorização da localidade, gera renda e emprego. A partir dessa ideia, foi traçado estratégias que visam a integração da comunidade local com os visitantes para contribuir com o desenvolvimento turístico. Dentro desta perspectiva, a atividade turística necessita de informação, pois com o auxílio desta ferramenta, pode gerar demanda e mais oferta, dessa forma, agregando mais valor ao produto turístico”, explica.
Qualificação das estruturas dos decks na orla do rio
Em breve a comunidade três-coroense terá um novo espaço para desfrutar de seu tempo livre. A Prefeitura pretende revitalizar um dos principais espaços do município dedicado ao lazer e descanso da população. Já interditados em alguns pontos, os decks situados na orla do Rio Paranhana, no centro da cidade, devem ser substituídos por estruturas metálicas. A obra está em fase de inclusão dos documentos de licitação na plataforma Mais Brasil e tem custo estimado de R$640 mil, dos quais cerca de R$460 mil são oriundos de verbas federais, encaminhadas pelo deputado Danrlei (PSD), com uma contrapartida aproximada de R$180 mil do Município.