Pessoas com deficiência recebem atenção especial em Rolante no Setembro Verde

Foto: Divulgação PMR

Ocorre nesta quinta-feira, 09, mais uma atividade do Setembro Verde promovida pela Prefeitura de Rolante, através da Secretaria Municipal de Assistência Social, Habitação e Participação Popular. O objetivo das ações é chamar a atenção da população sobre a importância da inclusão das pessoas com deficiência na sociedade, possibilitando que todas as pessoas tenham as mesmas oportunidades e direitos.

Durante todo o mês, dentro das ações do Setembro Verde, ocorre a distribuição de material informativo com conteúdo que alerta para a importância da inclusão. Houve ainda uma capacitação para professores de Educação Física e equipe multidisciplinar de atendimento educacional especializado das redes municipal e estadual de ensino. Nesta quinta-feira, 09, a capacitação contará com uma oficina prática para os professores e os alunos destas redes, com o intuito de motivar escolas, alunos, professores e a comunidade de um modo geral, implementando equipes escolares para participar do Campeonato Paradesportivo Estudantil.

A Campanha Setembro Verde é realizada em parceria com a Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência e Pessoas com Altas Habilidades no Rio Grande do Sul e, neste ano, o objetivo é fomentar a inclusão através da prática esportiva.

“Serão vistos de outra forma”

Atualmente, mais de 200 crianças com deficiência em idade escolar recebem atendimento da Prefeitura de Rolante. Dentro desta realidade, a secretária de Assistência Social, Alzira Rippel, salienta a importância das atividades do Setembro Verde. “É de suma importância a inclusão destas crianças. Essas atividades impõem um outro olhar e elas vão ser vistas de outra forma pelos próprios colegas”, cita. A coordenadora do CRAS, Juliane Zaro, explica que o atendimento também se estende às famílias. “Temos assistentes sociais, psicólogas para atender essas famílias, também realizamos visitas nas casas. Verificamos todas as questões, não somente as pedagógicas”, contextualiza Juliane.