Dez cidades juntas, do Sinos e Paranhana, têm hoje 582 leitos à disposição e 26 UTI’s

UTI do Hospital Lauro Reus, de Campo Bom, pronta para receber pacientes graves Foto: Deivis Luz

Fábio Radke e Lilian Moraes
de Região

Quando o assunto é atendimento as pessoas diagnosticadas ou com suspeita de coronavírus, apresentando sintomas de leves a graves, os municípios da região direcionam seus pacientes para as entidades hospitalares com as quais possuem convênio. Nas duas regiões de cobertura do Grupo Repercussão, um total de 65 respiradores existem no momento para dez cidades, seis do Paranhana e quatro, do Vale do Sinos. Adequações também aconteceram para ampliar o número de leitos em isolamento e de UTIs. No Sinos, as casas hospitalares que são referência para os quatro municípios da região de abrangência, são o Hospital Sapiranga e o Hospital Lauro Réus, em Campo Bom.

Os dois juntos somam um total de 40 respiradores, 20 em cada hospital, e o número de leitos de isolamento pode chegar a mais de 30. No Vale do Paranhana, a população da região conta com 25 respiradores à disposição e 346 leitos distribuídos conforme as demandas de cada hospital. A instituição que mais possui respiradores a disposição é o Hospital Bom Jesus (HBJ), que conta com oito aparelhos. Em Riozinho a realidade é outra. De acordo com a equipe de enfermagem do Hospital Nossa Senhora do Rosário, a casa de saúde conta com apenas um respirador.

ALTERAÇÕES

A direção do Hospital Sapiranga criou planos de contingência para atendimento com internação. Os procedimentos eletivos foram suspensos, de modo que ficaram mais leitos para situações de coronavírus, se necessário. Em Campo Bom, a Secretaria de Saúde redimensionou sintomas gripais para o Pronto Atendimento (PA), ficando a casa de saúde para situações de internação. A partir de recentes doações de equipamentos, o número de respiradores no hospital subiu para 20.

Medidas adotadas e reabertura em Taquara