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Tratamentos naturais para dor e stress ganham espaço na rede pública em Parobé

Práticas complementares de saúde passam por terapias como reiki, ventosaterapia, acupuntura e moxabustão

Matheus de Oliveira por Matheus de Oliveira
11/08/2022 - 09:36
em Saúde
Auriculoterapia também é oferecida para profissionais da rede. Foto: Matheus de Oliveira

Auriculoterapia também é oferecida para profissionais da rede. Foto: Matheus de Oliveira

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Parobé – Os pacientes que procuram a rede pública de saúde de Parobé para tratar dores ou problemas relacionados a stress e ansiedade podem encontrar nas terapias naturais a solução. Denominadas Práticas Integrativas e Complementares de Saúde (PICS), as terapias buscam a prevenção de doenças e recuperação de saúde sem o uso de medicamentos. Das 29 práticas autorizadas pelo SUS, o município atualmente oferece reiki, ventosaterapia, acupuntura, moxabustão e quiropraxia.

Os atendimentos dentro das PICS são realizados pela terapeuta holística Circe Kaiser, formada em medicina tradicional chinesa. “Atendemos por livre demanda ou por encaminhamento médico. Quando o paciente chega ao consultório, fazemos uma entrevista bem criteriosa, pois a terapia holística vê o paciente como um todo. A partir disso, indicamos alguma prática”, explica.

Para quem tem medo de agulhas, a sugestão é a ventosaterapia. “O corpo humano tem mil pontos de acupuntura, então utilizamos esses pontos para estimular, tratar dor, tratar ansiedade, tudo com as ventosas”, cita. Em relação às agulhas, Circe ressalta que não há dor pois o acessório não tem lâmina, uma vez que nenhum líquido precisa ser injetado.

Seguindo a mesma lógica dos pontos de tensão, a médica também realiza a auriculoterapia, que se baseia na ideia de que todo o corpo é representado por um “mapa” em todas as partes da orelha.

70% das pessoas sentem melhoras com terapias
Menos conhecida pelo público do que as demais práticas, a moxabustão também integra o rol de tratamentos oferecidos através das PICS. A terapeuta explica que é um tratamento quente. “Quando uma pessoa chega e diz que determinada dor piora no inverno, colocamos fogo na ponta do bastão e onde a pessoa se queixa deixamos agir por cerca de 5 minutos. Dentro do bastão temos a planta Artemísia. A pessoa já sai do consultório sem dor porque esse é o efeito fitoterápico dessa planta”, esclarece.

As terapias complementares podem ser feitas em crianças, adultos ou idosos e não provocam nenhum efeito colateral. “Antes de prescrever ansiolíticos ou antidepressivos, encaminhamos para esse tratamento natural e 70% das pessoas acabam sendo sensíveis a ele”. Para que os resultados sejam efetivos, são necessárias cerca de cinco sessões. Após isso, o paciente pode receber alta ou seguir o tratamento, em casos de doenças crônicas.

As PICS acontecem no município desde 2019 e são realizadas na UBS Alvorada, às quintas-feiras. São necessários cerca de R$ 3 mil ao mês para o mantimento destes serviços, conforme a Secretaria de Saúde.

Apoio para parar de fumar
O município inaugurou em junho um trabalho de apoio a pessoas que tenham o desejo de parar de fumar. A responsável por auxiliar os participantes, enfermeira Maiara da Silva, diz que um dos principais aspectos trabalhados é o controle da ansiedade. “Para ajudar nisso, todas as segundas-feiras os 12 participantes realizam auriculoterapia. Antes se trabalhava só com medicação e adesivos, mas agora agregamos essa terapia natural”, conta.

O grupo conta com suporte de médico, fonoaudióloga, nutricionista, dentista, psicólogos e psiquiatras. “Queremos atender todas as dimensões dos nossos pacientes”, conclui a enfermeira.

A faixa etária dos participantes é de 50 a 70 anos. O grupo tem duração de três meses e a fila de espera para o próximo já conta com 33 inscritos.

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Assuntos: Parobé
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Matheus de Oliveira

Matheus de Oliveira

Jornalista formado pela Universidade Luterana do Brasil.

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