Falta de ambulância em Taquara motiva moção de apelo na Câmara de Vereadores

Assunto foi debatido na sessão da terça-feira (21) Foto: Divulgação/Câmara de Vereadores

A utilização da ambulância da Secretaria de Saúde de Taquara para necessidades do Hospital Bom Jesus (HBJ) motivou o envio de uma moção de apelo à Secretaria Estadual de Saúde.

O documento, assinado pelo vereador João Elias Rodrigues Camargo (Republicanos), informa que atualmente, quando a casa de saúde precisa transportar um paciente para outro hospital da região, o município fica desguarnecido de um veículo de transporte por ceder a ambulância.

No apelo apresentado na 21ª sessão ordinária do ano, o parlamentar Republicano solicita a destinação de recursos ou o encaminhamento de uma ambulância e/ou veículo para transporte de pacientes, que fique à disposição fixa do HBJ, e em suas dependências. “Que o hospital utilize a do município como um plus, a fim de qualificar os atendimentos e deslocamentos à nossa comunidade local e regional”, citou o vereador no documento.

A iniciativa de Camargo foi parabenizada pelos vereadores Telmo Vieira (PTB), Magali Silva (PTB), Jaimara Ribeiro (PTB), Régis Souza (PSDB), Sandro Montemezzo (PSD) e Beto Lemos (PSB). A moção recebeu 14 votos favoráveis e foi aprovada pelos vereadores.

Valorizando investimentos

Duas novas ambulâncias chegam nos próximos dias, afirmou vereador

Beto Lemos, além de cumprimentar João pelo registro da moção, revelou em seu pronunciamento que nos próximos dias duas ambulâncias chegarão ao município, adquiridas por meio de uma parceria da Câmara de Vereadores, com a prefeitura de Taquara e o deputado federal Maurício Dziedricki (PODE-RS). “Os três juntos vão compor o valor para comprar estas duas ambulâncias que estarão chegando nos próximos dias. A gente fica feliz. Quanto mais, melhor”, citou. “Como disse o vereador Telmo, o hospital tem a obrigação de ter o transporte, mas quanto mais a gente tiver, até mesmo para socorrer, porque ambulância às vezes vai a Porto Alegre, fica presa e deixa um paciente passando mal aqui e é bem complicado”, concluiu.