Bairros Medianeira e Mundo Novo recebem pavimentação em Taquara

Foto: Joel Proença

Taquara – A paisagem urbana de Taquara está passando por uma significativa trans­formação, com os trabalhos de pavimentação em andamento em diversos bairros, destacando-se Medianeira e Mundo Novo.

Ao todo são 11 ruas que estão recebendo a colocação de blocos de concreto intertravados e a instalação de sistemas de drenagem pluvial.

No bairro Mundo Novo, a Rua Arno Faiock já foi iniciada. Já a Rua Ivo Raimundo, no Bairro Medianeira, está passan­do pelo processo de drenagem pluvial.
Segundo os moradores con­templados, a melhoria é aguar­dada há pelo menos 30 anos.

O valor do investimento ultrapassa os R$ 3 milhões, e a previsão de conclusão das obras é de seis meses.

Fala Prefeita

A prefeita Sirlei Silveira falou sobre as obras em andamento: “Então, são várias ruas em que estamos realizando a pavimentação com blocos, pois este é um material que proporciona dignidade e facilita a locomoção da população. Também teremos pavimento asfáltico no bairro Santa Rosa. Estamos finalizando o processo licitatório para levar essas melhorias para o interior de Taquara, tudo isso com o objetivo de proporcionar mais comodidade e tranquilidade à nossa população”.

Prefeita Sirlei Silveira | Foto: Cris Vargas/PMT

Uma grande conquista para a comunidade

A gente está muito feliz por esta obra. Eu moro aqui no bairro há 10 anos, mas há moradores que esperam há ainda mais tempo. Então, é um sonho realizado, porque, quando não é poeira, é barro, e saber que isso vai chegar ao fim significa que teremos mais qualidade de vida para toda a nossa comunidade aqui do bairro Medianeira”.

Enéias Brizolla Martins, morador.

Enéias Brizolla | Foto: Joel Proença

Graças a Deus que agora está sain­do essa pavimentação aqui na rua. Faz 30 anos que nós estamos esperando por essa obra, e agora chegou a nossa vez. É uma conquista para toda a comuni­dade, pois essa estrada de chão não dava mais para aguentar. Até para tomar um chimarrão era compli­cado com esse poeirão, e quando chovia, virava em lodo”.

Jacinto Fiuza, morador.

Jacinto Fiuza | Foto: Joel Proença

Por Kainã Bohn