Um dos motivos que possibilitou o avanço e a ampliação nos serviços e no número de colaboradores da empresa foi a participação da Administração Pública do município, que sempre esteve presente em todos os projetos da empresa, apoiando a expansão e os investimentos da companhia dentro da cidade.
Uma das empresas que melhor representa Igrejinha, a Usaflex, segue na geração de empregos e no impulso da cidade como uma das principais fabricantes de produtos de couro.
A empresa, atualmente, conta com 4 unidades fabris: a sede em Igrejinha e unidades nos municípios de Parobé, Campo Bom e Dois Irmãos.
A evolução da empresa segue forte. Recentemente, a indústria recebeu investimentos de R$ 36 milhões do incentivo de ICMS do Fundo Operação Empresa do Rio Grande do Sul, o Fundopem-RS. A empresa que atualmente conta com cerca de 3.400 colaboradores, estima que com o aporte poderá abrir mais 600 novos postos de trabalho.
A Usaflex vem sendo destaque internacional. Isso porque, além dos sete mil pontos de venda multimarcas e 250 franquias situadas em todos os estados brasileiros e Distrito Federal, a marca exporta seus produtos para mais de 50 países, como Equador, Bolívia, Chile, Uruguai, El Salvador, Portugal, Israel, Kuwait e Arábia Saudita.
Apesar do grande porte que a empresa ganhou nos últimos anos, a proximidade com Igrejinha e o fato da sede estar localizada no município faz com que as atividades realizadas sejam feitas sempre com muita gratidão ao local que acolheu a Usaflex. “A história da Usaflex se confunde com a história do município, considerando que a empresa nasceu há mais de 24 anos, oriunda de outra empresa, que nasceu em 1978, ou seja, são mais de 40 anos de história”, fala o CEO da Usaflex, Sergio Bocayuva.
A prova de que o vínculo com a cidade do Paranhana é forte se mostra através da decisão importante tomada dentro da empresa. “Quando o fundo de investimentos realizou a compra da empresa, em outubro de 2016, e, os investidores fizeram questão de manter a sede da empresa e a unidade matriz no município, considerando entender a necessidade de manter a alma, a essência e a cultura da empresa”, finaliza Sergio.