Sem pagamento, funcionários de terceirizada em Parobé fazem paralisação

Funcionários se reuniram e conversaram com Maria Eliane durante a manhã. Foto: Matheus de Oliveira

Parobé – Com três meses de vale-refeição em atraso e sem receber o pagamento de dezembro, os funcionários da Lazari decidiram paralisar as atividades nesta segunda-feira (27). “A Prefeitura vai ficar sem guardas. Vamos paralisar. Voltamos quando pagarem”, declara um dos funcionários, Ivan Alves da Silva. A empresa presta serviços de portaria e segurança para a Prefeitura e conta com 37 colaboradores.

A categoria se reuniu com a prefeita interina Maria Eliane Nunes (MDB) na manhã desta segunda-feira, mas não houve avanço. O débito do Executivo é de R$400 mil e a terceirizada exige que pelo menos R$ 200 mil sejam pagos para que a situação se regularize. Conforme Ivan, a prefeitura projeta pagar um montante de R$ 80 mil até o dia 30 de janeiro. “Eles disseram que não têm dinheiro e não tem previsão de quitar a dívida”, diz.

Através de sua assessoria de imprensa, Maria Eliane informou que cumpre agenda hoje à tarde na sede da empresa, em Montenegro, a fim de resolver a situação.