“Pode salvar a vida da minha filha”, diz mãe sobre cirurgia de jovem taquarense

Dudinha em seu aniversário de 10 anos. Atualmente, ela está com 13. Foto: Arquivo pessoal

Um diagnóstico de uma síndrome rara aliado a uma deformidade na coluna constatada em 2017, fez com que uma família de Taquara iniciasse uma luta contra o relógio para conseguir recursos para realizar uma cirurgia que custa em torno de R$ 200 mil, na pequena Maria Eduarda Vianna Correia, de 13 anos.
Residentes da localidade de Morro Negro, Denise Silva Vianna e Fábio Júnior dos Santos Correia – pais da Dudinha – viram na plataforma vakinha.com uma oportunidade para arrecadar o valor que será usado para o procedimento.
A cirurgia é classificada como de extrema importância para a menina, pois a cada dia que passa a escoliose tridimensional, que faz com que a curvatura da coluna da Dudinha fique em formato de S, se agrava. “Quando diagnosticada estava com 62°, atualmente está com aproximadamente 130° e vem progredindo”, explica a mãe.
Interessados em ajudar a família com doações podem encontrar a Vakinha criada para contribuir com a Dudinha pelo ID 2692504, no próprio site. Outra forma de doar é por meio do PIX, na chave CPF 01631849093 ou através da conta do 001- Banco do Brasil; Agência 0416-2; Conta: 44.702-1; Conta Corrente – Denise Silva Vianna.

Exames, encaminhamento pelo SUS e recomeço dos procedimentos

A mãe de Dudinha ainda relembra a batalha travada para inserir a jovem em uma fila de espera para que ela pudesse fazer a cirurgia pelo Sistema Único de Saúde (SUS). No aguardo desde 2019, a família foi informada no fim do ano passado que o hospital em que ela iniciou o encaminhamento, não estava preparado para fazer esse tipo de cirurgia. “Iniciamos outro processo para entrar em uma nova lista de espera, pois quando saímos da antiga casa de saúde acabamos sendo retirados da fila de forma automática com a emissão de um documento de incapacidade de atendimento fornecido pelo hospital. Agora, além de entrar em uma nova fila de espera, precisamos fazer todos os exames novamente”, cita Denise.

Mãe contextualiza situação