Parobé triplica investimento para reduzir fila de espera por exames

Parobé – Para conseguir amenizar a demanda da fila de espera por exames laboratoriais, a Prefeitura de Parobé triplicou o investimento.

Além de atender a demanda reprimida, que era de uma espera de três meses e hoje está em um mês, desde que assumiu a gestão, a Administração de Diego Picucha também ampliou o quadro de médicos, assim como incluiu novas especialidades na rede pública de saúde.

A secretária de Saúde, Ana Elisa Lima, detalha que em 2021 foram investidos R$ 435 mil em exames de análises clínicas e, no ano passado, o recurso para o custeio dos exames foi de R$ 1,2 milhão. “Quando assumimos a gestão, ainda em 2020, eram investidos de R$ 5 a 7 mil por mês para cada um dos laboratórios (são três em Parobé). Hoje, investimos de R$ 30 a 40 mil por mês para cada laboratório”, conta a secretária. A cota do Estado é de R$ 35 mil para os três laboratórios. “O que é insuficiente, por isso, aumentamos o repasse do município e, mesmo assim, ainda é pouco. Temos uma demanda muito grande por exames”, completou.

“Resposta rápida”, diz prefeito

O prefeito Diego Picucha destaca a importância dos investimentos para aumentar o número de exames laboratoriais. “Sabemos que, na maioria destes casos, o paciente necessita de uma resposta rápida e não podemos demorar para resolver essa necessidade. Temos que ser rápidos, pois estamos falando de vidas, da saúde das pessoas. Vamos conseguir isso com esse e outros tantos mutirões que também estamos realizando”, destaca o prefeito.

Agilidade no diagnóstico

A demanda de exames também tem crescido em razão da ampliação dos atendimentos médicos e do quadro de profissionais. “Estamos estruturando as unidades, colocando mais médicos, mais especialistas e, com isso, aumentou a solicitação de exames. Temos mais psiquiatras, quiropraxistas, ginecologistas, nutricionistas e passamos também a contar com mastologista. Tudo isso amplia a demanda e o investimento nos exames é fundamental, pois não adianta ampliar os médicos se tivermos demora no diagnóstico”, disse Ana Elisa.