Oktober na Indústria

Criado através de uma parceria entre a Associação de Amigos da Oktoberfest de Igrejinha (Amifest) e o Sindicato da Indústria de Calçado do município, o Oktober na Indústria aconteceu no final de setembro, contagiando mais de 20 empresas da cidade com o clima da maior festa comunitária do Brasil.

Ao som da Banda Macega Show, uma comitiva composta pela seniorin Maria Marlene Kunst, as soberanas Raíssa Mirella Schäfer, Thaís Chaiane Volz Wiebling e Lara Luísa Kunst e demais integrantes da Amifest, divulgou a festa e convidou os colaboradores das indústrias que integraram a iniciativa, para marcarem presença no Parque de Eventos Almiro Grings do dia 14 a 23 de outubro.

Ainda que a ação tenha nascido dentro de um contexto de pandemia para levar o clima da festa em um momento de restrições, o presidente da Amifest, Tiago Petry, ressalta que o evento se consolidou e deve continuar nos próximos anos. “É uma forma alegre e divertida de levar o que é a Oktoberfest de Igrejinha, que é a festa da alegria. Então, com tudo isso, é um evento que com certeza veio para ficar nas próximas edições, além de possibilitar que a gente divulgue a oktober na cidade, porque a gente era muito cobrado em outras edições de levar a divulgação para fora da cidade; essa foi uma forma também de divulgar a festa aqui no município”, explicou.

Parceria que deu certo e fez da ação um sucesso

Tiago Petry, presidente da Associação de Amigos da Oktoberfest de Igrejinha. “A ideia surgiu em 2021 devido à pandemia, quando por conta das restrições nós pensamos em alguma coisa diferente. Então, surgiu a ideia de levar um pouquinho da festa para dentro das indústrias, que tanto nos apoiam durante a Oktoberfest e muitos dos funcionários são voluntários da festa. Desta forma, surgiu essa ideia, uma maneira de levar o gostinho da festa e de fazer a festa naquele momento de distanciamento”.

Erno Luís Feyh, presidente do Sindicato da Indústria de Calçado de Igrejinha. “Em uma reunião no sindicato, junto com o presidente Tiago, sabendo na época que a festa não poderia ser realizada por causa das restrições da pandemia, contei para ele um sonho que eu tinha, uma vontade de ver, na minha fábrica, uma bandinha entrando, tocando, passando pela produção e saindo do outro lado. Sugeri isso, no começo ficamos um pouco preocupados com a aceitação das empresas, por tudo o que envolve essa visita, mas resolvemos seguir em frente e está aí, hoje é um sucesso estrondoso”.