Parobé – A Prefeitura está prevendo uma série de investimentos junto ao complexo da Vila Olímpica. Com a retomada gradual das atividades, a comunidade está voltando a utilizar o espaço para práticas esportivas, assim como a Prefeitura tem utilizado mais a área para atividades com os estudantes.
Conforme o Departamento de Desporto, a ideia é conseguir melhorias para o campo de futebol, ginásio e, entre outras medidas, criar uma quadra de vôlei. A infraestrutura está sendo repensada porque o objetivo é que a Prefeitura passe a desenvolver, cada vez mais, atividades no contraturno escolar, assim como em finais de semana e nos finais de tarde, depois da hora, quando pais podem usufruir do espaço com seus filhos. Para conseguir valores, a Administração está pedindo, com a ajuda da Câmara de Vereadores, ao Ministério do Esporte.
A Vila Olímpica foi construída há cerca de 10 anos e, para ampliar as atividades, é necessário investir na reforma da infraestrutura. “Precisamos reformar o ginásio, equipando com tabelas de basquete, novas redes e o objetivo é também construir, por exemplo, algumas salas para desenvolvermos ações para o contraturno escolar. No campo, queremos utilizar grama sintética, que seria uma forma de ter ele bonito o ano todo, sem estragos”, pontua o departamento. Ainda não há prazos para as obras porque dependem da vinda de recursos solicitados ao Ministério do Esporte.
“Queremos também promover a volta gradual”
Segundo o prefeito Diego Picucha, a prática esportiva proporciona muitos benefícios e melhoria da qualidade de vida, em especial das crianças e adolescentes. “Entendemos que o esporte tem um papel fundamental na cidadania. Durante a pandemia, devido ao distanciamento, esses espaços não puderam ser utilizados. Porém, agora, caso os índices epidemiológicos continuem favoráveis, queremos promover a volta gradual e segura dessas atividades e destes espaços de lazer e esporte. Além da saúde, as crianças, jovens e até mesmo os adultos desenvolvem valores como a solidariedade, cooperação, respeito e disciplina, sendo que os pequenos ainda estão menos expostos às situações de risco e vulnerabilidade social”, afirma.