Parobé – A administração de Parobé segue a todo vapor no serviço de pavimentar e calçar as ruas da cidade. Conforme Richard Ferreira, Técnico da Secretaria de Planejamento Urbano, só em outubro, as ruas Caibaté, Ildefonso da Silva e Vicente Dutra, no bairro Mariana, vão começar a receber pavimentação poliédrica. Cobrindo uma área de 3.297,61 m², o investimento de R$250 mil é oriundo de emenda parlamentar do ex-deputado José Fogaça e o restante, R$ 40 mil, entra como contrapartida do município. As obras serão executadas pela empresa Sadi dos Santos, com estimativa de até três meses para a conclusão.
Outro local que deverá receber intervenção nos próximos dias é a rua Rio Negro, no centro, que teve a licitação encerrada nas últimas semanas e vai ter sua área de 1654,81 m² recapeada com asfalto através dos serviços da Dobil Engenharia. Parte dos recursos de outra emenda do mesmo deputado, no valor de R$ 295 mil, serão empregados.
Algumas obras entregues
A pavimentação poliédrica das ruas Mauá, no bairro Bela Vista, e Ouvídeo Nunes, em São José, foram entregues recentemente à comunidade. Além disso, a rua Mário Moreira, que recebeu um trecho de asfalto e outro de parelelepípedo, também foi finalizada. “Estamos atarefados. Temos cerca de 11 ruas no processo de pavimentação, fora as que foram concluídas”, destaca o secretário de Planejamento, Ricardo Juarez.
Emendas são principal fonte
A rua Alfredo Nunes, do bairro Palmeiras, também teve a empresa Dobil Engenharia como vencedora da licitação, que ocorreu em agosto. O local, com área de 2687,78 m², deverá receber capeamento asfáltico e a previsão é que as obras iniciem entre dezembro e janeiro. Neste local o investimento também é viabilizado através de emenda parlamentar, do já referido deputado, no valor de R$ 232 mil, enquanto que a prefeitura acrescenta R$1,1 mil.
Técnico da secretaria de Planejamento, Richard explica que em geral os municípios da região recebem com atrasos as emendas. “É bom que venha o recurso, mas temos que vencer algumas burocracias, e a demora é uma queixa regional”, relata. Para Ricardo, responsável pela pasta, este é um serviço que exige muito empenho, que muitas vezes não é percebido pela população.