Oktoberfest de Igrejinha: As eternas voluntárias

Passar pela corte da Oktoberfest de Igrejinha carrega um significado enorme. Mais do que representar a festa, as soberanas realizam sonhos pessoais e preservam memórias que permanecem intactas, independente de quanto tempo passe.
Com as ex-soberanas Débora Haack, rainha da 10ª edição; Camila Petry, princesa da 11ª Oktoberfest, e Siana Petry, princesa da 18ª, não foi diferente. A história de amor com a festa transcende gerações e confirma o quanto essa ligação com a cultura alemã pode ser forte.
As eternas voluntárias conversaram com o Grupo Repercussão, relembrando momentos marcantes que as três têm com a festa, reafirmando que seus elos com a maior festa comunitária do Brasil vão além da passagem pela corte.
 Confira os depoimentos sobre as melhores lembranças do trio ao lado:

Siana Petry Velho, princesa em 2005. “Parando para pensar, tenho tantos momentos lindos com a festa. Começando pela minha mãe, que era apaixonada pela Oktoberfest. Ela se preparava para os dias mais divertidos do ano. Lembro como se fosse hoje, do meu primeiro traje típico que ela fez para mim, um vestido vermelho, com rendas, eu tinha 7 anos, com ele, pude participar do meu primeiro desfile oficial da festa. Das noites no ginásio, com minha família, com muita música, alegria e diversão. Acredito que todo esse engajamento pela festa, seja o amor que ela plantou em nossos corações”.

Débora Elisa Haack, rainha de 1997. “Tenho vários, antes da festa, durante e até logo depois da 10° Oktoberfest. Mas o momento mais marcante foi desfilar na avenida como soberana. Desde a primeira edição da festa, meus pais me levavam para assistir o desfile que acontecia dentro da festa. E foi neste momento que nasceu o desejo de ser uma rainha da nossa festa, da nossa cidade! Lembro perfeitamente do desfile da 10° Oktoberfest, quando chegamos na Praça Dona Luísa, não segurei a emoção e algumas lágrimas de alegria e de sonho realizado!”.

Camila Petry, princesa de 1998. “A lembrança da alegria da minha mãe em esperar chegar outubro para ter Oktoberfest. Hoje ela com certeza dança, curte a festa e se diverte lá do céu. Ela está de pé batendo palmas para o meu irmão Tiago, com muito orgulho e admiração”.