Mas afinal: por que ser voluntário da Oktobefest?

Foto: Juliano Arnold

Por Lidiani Lehnen

Igrejinha – Reconhecida como a maior festa comunitária do País, a Oktober de Igrejinha destaca-se pelo voluntariado. Na organização e nos dias de festa, são mais de três mil pessoas que dedicam seu tempo e habilidades em prol de um bem maior: o resultado que é repassado para a comunidade. São pessoas de diferentes áreas profissionais, de várias idades, estilos e origens, que tem em comum o orgulho de vestirem a camiseta de voluntário.
No sábado, 12, eles foram recepcionados no parque de Eventos Almiro Grings, e receberam os kits das equipes de trabalho e orientações gerais. A partir daí e com todos alinhados segue-se para fazer mais uma grande festa acontecer. Neste dia, nossa reportagem conversou com algumas pessoas que trabalham durante a festa, recebendo e atendendo os visitantes. A pergunta para eles foi: “Por que você é voluntário?”.

Voluntários demonstram satisfação pela festa

“É o sexto ano que sou voluntária. A festa ajuda muito a cidade e a região, então é pelo bem comum. No meu trabalho dou o suporte aos outros voluntários na bilheteria e ajudo a recepcionar quem está chegando.”

Daniela Colioni dos Santos, 38, técnica de RH.
Coordenadora na bilheteria de venda de ingressos.

 

É muito gratificante trabalhar porque a gente vê aonde vai o dinheiro. É muita entidade que recebe boas coisas. Sou voluntária há 25 anos e já trabalhei nas casinhas de alimentação e no chope.

Clelia Rejane Schmitt, 53 anos,
industriária. Serve chope

 

Para poder ajudar a festa e fazer ela cada vez melhor. É muito bom ser voluntária e poder ajudar a comunidade de Igrejinha e da região com o valor que a festa repassa.

Silmara Melfior, 30 anos, consultora de bem-estar
da Herbalife. Trabalha na bilheteria

 

 

É uma maneira de poder dar um pouquinho da gente para o próximo. Saber a quantidade de benefícios que é dado gratifica qualquer esforço, noite mal dormida, falta de descanso. Compensa tudo!

Fabiel Blauth, 34, industriário. Trabalha na chopeira

 

 

Acredito que vale a pena porque eu dedico algumas horas, que remetem em valor, com uma verba bastante significativa para as entidades. Atualmente estou nas casinhas de alimentação, mas já tive outras funções.

Djalmo de Araújo, 49, empresário. Setor de alimentação