A magia do Grupo Tholl, de Pelotas, será espalhada na Faccat (Faculdades Integradas de Taquara), no dia 23 de novembro, a partir das 20 horas. Com o show inédito na cidade, o grupo promete encher os corações da plateia de amor e alegria. O espetáculo Cirquin é uma história de amor no qual quatro personagens apaixonam-se pela bailarina do circo. A apresentação ocorrerá no Centro de Eventos Faccat. Os ingressos, que podem ser adquiridos na tesouraria da faculdade e na unidade do Sesc Taquara, custam R$ 20,00, para comércio e serviços, R$ 50,00 para o público em geral, e R$ 25,00 para meia-entrada. A realização é da Faccat e do Serviço Social do Comércio (Sesc/Taquara). Para mais informações, os contatos são: (51) 3541-2022 ou (51) 3541-2210.
Cirquin retrata uma apaixonante história de amor. São danças, acrobacias, técnicas circenses e muito romance numa montagem onde quatro personagens apaixonam-se pela bailarina do circo. Todos viajam em busca do amor, seja no voo das acrobacias, nos movimentos das danças ou nas modalidades circenses desafiadas, num mundo de imagens fortes e alegóricas.
Grupo Tholl é Patrimônio Cultural do nosso Estado
- O Grupo Tholl, considerado Patrimônio Cultural do Estado do Rio Grande do Sul, foi criado em 1987 em Pelotas, pelo ator João Bachilli, cujo sonho de menino era ser “artista de circo”. Nos anos 90, criou algumas pequenas performances e, em 2002, uma montagem completa, enquadrada na linguagem do “novo circo”. Sem picadeiro e sem lona, surgiu “Tholl, Imagem e Sonho”, em cartaz desde 2002. Viajou por 12 estados brasileiros e capital federal, aproximando-se cada vez mais rápido à marca de um milhão e 500 mil espectadores. O Grupo Tholl tem em seu repertório os espetáculos “Exotique”, “O Circo de Bonecos”, “Par ou Ímpar”, com Kleiton & Kledir, e “Cirquin”.
- A Oficina Permanente de Técnicas Circenses, depois chamada de Grupo Tholl, foi criada de forma “acidental” por Bachilli e um grupo de amigos apaixonados pela arte circense, quando resolveram aliar todo o aprendizado acrobático ao teatro e à dança, criando um grupo circense, um circo sem lona ou picadeiro, atuando em teatros e na rua. Várias performances de pequeno porte foram montadas, no início utilizando a acrobacia como foco, depois incluindo o malabarismo, técnicas de clown e pernas-de-pau.
O nome Grupo Tholl foi escolhido como nome fantasia em 2006, quando a montagem de circo-teatro “Tholl, Imagem e Sonho” conquistou a crítica e arrebatou plateias pelo Brasil. - O grupo tem entre os seus objetivos: “estimular o crescimento cultural de crianças e adolescentes com sua inserção no mundo das técnicas circenses, desenvolvendo atividades físicas e lúdicas; difundir e desenvolver o pleno exercício da educação, proporcionando qualidade de vida à comunidade em que está inserido; promover as técnicas circenses, o teatro e a dança, em espetáculos com elevado padrão de qualidade e o exercício da cidadania de cada um de seus integrantes em projetos de inclusão social e cunho cultural.”