Parobé – Os servidores públicos da educação desempenham um papel fundamental no desenvolvimento de uma cidade, pois são responsáveis por cultivar e nutrir o recurso mais valioso de uma comunidade: o conhecimento. Em um município onde os servidores públicos da educação são dedicados e competentes, os jovens são preparados não apenas para enfrentar os desafios do mundo, mas também para se tornarem cidadãos engajados e conscientes.
O acolhimento da comunidade e a tranquilidade local fizeram com que Lorilei Silveira de Oliveira e Ricardo Fernandes Cascaes se apaixonassem por Parobé. Ambos são os professores mais antigos da rede municipal de ensino, e destacam a sua relação individual com a cidade, os alunos e comunidade escolar. A paixão pela profissão, aliada ao encantamento pelo município, tornam o trabalho muito mais do que obrigação, mas em um sentimento de gratidão e dever cumprido.
Natural de São Francisco de Paula, Lorilei Silveira de Oliveira, de 50 anos, atua na rede municipal de educação de Parobé desde março de 1996. Atualmente, desempenha o papel de professora de uma turma de Pré I, com alunos de quatro anos, na Emef Leopoldo Frederico Willers.
Formada no curso de Magistério, graduada em Letras com pós-graduação em Orientação e Supervisão Escolar, a servidora conta que sua maior alegria é ver quando crianças começam a ler e escrever. “Hoje posso dizer que sou realizada na minha profissão”, declara, parafraseando Rubem Alves, que diz que “ensinar é um exercício da imortalidade”.
O porto-alegrense Ricardo Fernandes Cascaes, de 62 anos, atua em Parobé desde 1992. Atualmente, ocupa o cargo de diretor da EMEE Profª Flávia Maria Brito. O servidor conta que considera Parobé uma cidade boa para morar, além de manter uma boa relação com a comunidade escolar.
Ricardo conta que o amadurecimento sobre o real papel da educação na sociedade aconteceu naturalmente, durante a sua trajetória profissional. “É na sala de aula que acontecem as aprendizagens significativas, onde os alunos e professores em situações de interação entre si e com conhecimento transformam-se para mudar a sociedade”, destaca.
Por Mairan Pacheco