Atenta às mais diversas demandas da educação, neste mês, a Administração parobeense inicia uma qualificação voltada para a prestação de primeiros socorros aos alunos da rede.
O projeto foi colocado em prática após uma conversa entre profissionais das secretarias de Saúde e da Educação, considerando ocorrências que aconteceram na rede nos últimos anos.
A formação começa no dia 7 de agosto, com professores e equipes diretivas das escolas, conforme esclarece o coordenador da atenção básica de Parobé, Jorge do Amaral. “Todos já receberam vídeos explicativos e, no dia 07, acontece a aula inaugural, na Câmara de Vereadores. A partir daí, o curso vai ser dividido em seis módulos que vão abranger temas variados como ações em situações de emergência, desastres e acidentes ambientais, saúde mental e entre outros.
De início, Amaral ressalta que o curso vai ser exclusivo para os profissionais da educação. Depois a ideia é que enfermeiros, técnicos e antigos agentes de saúde também recebam as orientações e, por último, está sendo trabalhada a ideia de oportunizar para a comunidade interessada.
Profissionais capacitados
Como em toda qualificação, é necessário profissionais qualificados para conduzir os assuntos. Nessa, em Parobé, não vai ser diferente. Segundo Jorge, foram convidados diversos especialistas nos diferentes assuntos que serão abordados. “Convidamos o pessoal da Defesa Civil para o tema dos desastres naturais. Os bombeiros para falar sobre procedimentos básicos de prevenção e combate a incêndio. Tudo isso pensando em oferecer o melhor atendimento para os nossos estudantes”, contextualiza o coordenador.
Análise de quem está por trás da iniciativa
“A gente sempre recebia esse pedido do curso de primeiros socorros e solicitações voltadas para os assuntos de saúde. Por isso, pensamos em fazer de forma continuada atendendo a esses anseios, que também são nossos”. Ana Elisa de Lima, secretária de Saúde.
“Pensamos sempre nos alunos das nossas escolas. Temos um número expressivo em Parobé e onde tem criança podem acontecer intercorrências, como uma convulsão, uma criança pode se engasgar… Então, quem está mais perto precisa estar preparado para prestar esse primeiro socorro”. Jorge do Amaral, coordenador saúde básica.