Cartilha de alfabetização é entregue para estudantes rolantenses

Aluno do 1º ano da EMEF Santa Zucatti utilizando a cartilha em sala de aula Fotos: Lilian Moraes

Ainda que os impactos da pandemia sejam cada vez menores no que diz respeito ao convívio dos alunos nas escolas, desde o início da retomada dos hábitos considerados comuns antes da pandemia, a preocupação com o desenvolvimento da alfabetização dos anos iniciais é uma constante em Rolante.
Para isso, em continuidade a um trabalho realizado desde 2021, a Prefeitura de Rolante, através da Secretaria de Educação e Esportes, entregou recentemente para os alunos do 1.º ao 3.º ano, a cartilha da alfabetização.
Criada por um grupo de professores especializados no assunto, a apostila serve como uma espécie de apoio para os estudantes, utilizada pelos educadores na rede municipal de ensino.
A secretária de Educação e Esporte, Simone Tadiotto, avalia a importância do uso do recurso nas escolas. “Eu considero um recurso pedagógico de suma importância, porque as escolas trabalham como um reforço para o aluno. Então, eles gostam. A criança gosta de ter o livro dela, de colocar o nome, de levar para casa, pintar como ela gosta”, citou.
Em 2022, diferente do ano passado, o município arcou com todos os custos da produção da cartilha, reforçando o compromisso com a educação rolantense.

Ferramenta feita para a realidade dos estudantes da rede municipal

Helenise Cirio, diretora da escola municipal de ensino fundamental Santa Zucatti, comenta sobre os reflexos da utilização da cartilha pelos alunos do educandário. “Como viemos da pandemia, observamos muitas dificuldades de aprendizagem, então, isso é uma ferramenta a mais, para todo mundo. Até para o próprio reforço que temos no turno inverso. Então, ele vem somar”, afirmou. “É algo a mais que estávamos precisando porque só o livro didático acaba não sendo o suficiente. Às vezes ele se torna muito difícil para as crianças em virtude de toda essa questão da pandemia. Destes anos que eles ficaram fora. Então, é o mais acessível, uma coisa que é nossa, que nós fizemos dentro da nossa realidade”, pontuou.

Secretária relembra início