por JAURI BELMONTE
Parobé – Um momento para compartilhar conhecimento e estabelecer conexões focadas no aprendizado em sala de aula. Foi assim que a semana iniciou para os mais de mil professores da rede municipal de ensino de Parobé, no início do novo semestre letivo, durante a 2ª edição do Simpósio Municipal de Educação 2023 – Conexões aplicadas em sala de aula, que ocorreu nas Faculdades Integradas de Taquara (Faccat).
Foram 26 oficinas que abordaram diversos temas que foram (ou vêm sendo) trabalhados em sala de aula com os estudantes, como Educação Integral – e Inclusiva, Tecnologia, Educação Digital. As oficinas abordaram, ainda, contextos na Educação Infantil, assim como práticas e diferentes linguagens, variadas áreas das ciências, história local e Cyberbullying.
“Eles (professores) se inscreveram e foram selecionados. A partir disso, fazemos uma cartela, que aborda os contextos trabalhados em sala de aula e abrimos as oficinas que compõem o simpósio. Os outros docentes se inscrevem para acompanhar as oficinas”, explica a secretária de Educação, Joana D’Arc Wittmann.
Ao fim da agenda, os professores tiveram a certificação da Escola de Formação e Aperfeiçoamento (EFAPE) Professor Edmar. O Simpósio Municipal de Educação foi promovido pela Prefeitura de Parobé e pela Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Turismo, Esportes e Lazer (Sectel). “É uma forma de reconhecer a educação municipal de Parobé e todo o trabalho que vem sendo feito pela Administração”, destaca a secretária Joana.
AUMENTAR A VISIBILIDADE
Durante o Simpósio, participaram professores de disciplinas como Letras, Educação Física e Matemática. De acordo com a secretária Joana D’Arc, existe um outro intuito ainda em 2023: colocar esses trabalhos em um e-book. “Por meio deste e-book, vamos multiplicar o acesso e visibilidade aos projetos. Isso fará com que as escolas busquem esses professores para reuniões pedagógicas e tornará Parobé exemplo para outras cidades do Vale do Paranhana. Acho que isso pode reforçar um protagonismo da nossa cidade no meio da educação, ainda mais com embasamento científico”, garante a secretária.
